sábado, dezembro 23, 2006

Boas Festas

Bom Natal


Homens ! Mais um Natal de Deus, Natal d’amor,
Em breve surgirá no nosso Portugal:
Haja harmonia e paz, sentido fraternal,
Que até à data só há guerras e há rancor.

Que nessa Ceia amena, Ceia do Senhor,
Vós mediteis melhor em prol d’um ideal
Onde no mesmo, e sem ódios, afinal,
Lá ides encontrar perdão do Redentor.

No vosso lar erguei presépios d’alegria,
E que nos mesmos conste o filho de Maria;
- Lindo bambino e Rei que a nossa dor acalma.



Assim na vossa casa e na lauta mesa,
Tereis Natal feliz – e sempre a chama acesa,
- Chama que vem do céu e aquece a nossa alma !

Conto de Natal de António Senra, in “Noticias de Basto” de 20/12/1969

sexta-feira, dezembro 08, 2006

Vestígio Arqueológico

Descoberta de estela antropomórfica pré-histórica
No dia 1 de Abril de 2006 desenvolveram-se trabalhos relativos ao registo de um importantíssimo vestígio arqueológico em Celorico de Basto: uma estela-ídolo pré-histórica.
Foi descoberta casualmente em 2004 no denominado Crasto de Barrega, na freguesia de Borba da Montanha (num povoado já identificado no início dos anos 90), por um morador da vizinha freguesia de Carvalho.
O autor da descoberta descreveu-a como “…uma pedra redonda com uma espécie de mãozinhas desenhadas…”. A verificação e confirmação foram feitas no final de 2005 por Jorge Sampaio (responsável pela Carta Arqueológica concelhia) e Pedro Gonçalves (colaborador e responsável pelo inventário na área de História e Património Construído), no decurso de recolhas orais feitas no âmbito daquele projecto.
Este tipo de vestígio constitui um exemplar de arte escultórica pré-histórica e a sua cronologia remete para o Calcolítico final ou início da Idade do Bronze (entre o III e o II milénio antes de Cristo). Distribui-se um pouco por todo o território peninsular, concentrando-se, depois, por grupos bem definidos, observando-se, no caso concreto, fortes semelhanças (ao nível decorativo e morfológico) com os denominados ídolos clássicos, identificados na região central da Meseta ocidental, entre Salamanca e Cáceres (“grupo Hurdes-Gata”). Em Portugal encontram-se paralelos em Moncorvo (Trás-os-Montes), Guarda (Beira Alta) e Crato (Alentejo), sendo o 1º grupo aquele que mais se aproxima.
Trata-se de um bloco de morfologia oval, polido, onde foi produzida, por incisão, uma figuração antropomórfica representando a cabeça: olhos, nariz e boca; as mãos e braços; e elementos de adorno (colares). A função e significado deste tipo de vestígios têm sido associados a uma função ritual funerária, a qual não está de todo clarificada.
Jorge Sampaio, o responsável pelo estudo da peça, refere que: “este é um achado importantíssimo não só pela pouca frequência com que aparecem, como pelo facto de se conhecer o local exacto onde estava originalmente (um povoado da Pré-História recente). Este achado vem, ainda, reforçar o estudo e consequente conhecimento das manifestações artísticas das comunidades pré-históricas da parte ocidental da península ibérica”.Os trabalhos relativos ao registo (desenho e fotografia) do referido vestígio foram levados a cabo pelos arqueólogos Rosa Jardim e Bruno Figueira.

Texto baseado no trabalho do Arqueólogo Jorge Sampaio.

sábado, novembro 25, 2006

Feira de Santa Catarina

A Feira Anual de Santa Catarina realiza-se nos dias 25 e 26 de Novembro na Vila de Celorico de Basto.
Santa Catarina de Alexandria (festa em 25 de Novembro), nasceu e viveu na Alexandria no início do século IV.
As feiras e romarias tiveram desde os tempos mais remotos grande importância económico-mercantil na comunidade local.
Como refere a obra “Descripção de Basto” «em 1343 creio que já alli era a Vila, (do Castello de Celorico de Basto) porque alli se faziam umas grandes feiras annuaes, que principiavam no ultimo de Janeiro, de que fallão as inquirições de el-rei D. Affonso IV, e é de presumir que fosse então a cabeça do concelho.» e prossegue «Creio, porém, que primeiramente a cabeça do concelho e Villa de Basto era no logar que actualmente se chama Chello, porque o nome, com pequena alteração, é da antiga cidade que já disse havia em Celorico, e também porque alli ha um sitio chamado a Feira, aonde parece que tiveram assento primeiro as feiras do castello, acima ditas, o que indica ter sido cabeça do concelho
A grande Feira Anual de Santa Catarina (Feira Franca de Gado) durante décadas teve grandes concursos pecuários subsidiados pelo Grémio de Lavoura e Câmara Municipal, sendo o dia 25 dedicado ao gado bovino de raça barrosã e maronesa, enquanto o dia 26 era destinado ao gado suíno, sem distinção de raças mas com as secções de varrascos, porcas criadeiras, porcos ou porcas de quatro meses a um ano de idade e porcos gordos.
No largo da feira (onde foi construído o edifício do Palácio da Justiça) foi instalada, em 1955, uma magnifica balança para pesagem do gado.
Dia de feira ou de romaria era, e ainda é, dia de convívio à volta de um copo de vinho verde acompanhado pelas sardinhas grandes a pingar na b’roa de milho.
Não há feira rural, em especial feira de gado, sem o seu lado festivo. Em dia de feira compra-se, vende-se e sabem-se novidades.
A feira anual continua a ser o ponto de encontro por excelência da comunidade.
As colheitas estão feitas, começa a pensar-se no novo ano agrícola, interessa comprar e vender sim, mas também apreciar, comparar, aprender e ensinar nesse grande mostruário que é a feira.
Nos últimos anos o concurso pecuário, das raças frísia, galega, barrosã e maronesa, só para criadores do concelho, realiza-se durante a manhã do dia 26 de Novembro.
Marcam sempre presença as roulotes das farturas, a pista dos carrinhos eléctricos, os carrosséis, tendas e estendais de bugigangas, de tudo se pode comprar nesta feira que actualmente decorre na zona envolvente ao Mercado Municipal.

A Vila, neste momento,
Apresenta um ar festivo,
O seu ambiente é atractivo,
Aumenta o seu movimento;
Pela sua Feira Grande
Que anualmente aqui faz.
- E que vantagens lhe traz,
seu nome mais longe expande.

Abre o curral, tira o gado,
Veste o fato domingueiro,
E ei-lo todo festeiro
Para o local destinado.
- P'ra, na feira, comparecer
Percorre longo percurso
Pois sabe que há um concurso
Por isso... vem concorrer.

Negócios... todos bem feitos;
os vendedores ambulantes
e os locais comerciantes
não s'tavam mal satisfeitos.
- Consta que uns tais «viajantes»
que tiram do bolso a massa
fizeram ali sua praça
sendo os melhores feirantes.

Por Evélio, in Notícias de Basto, 1954

sábado, novembro 18, 2006

O Castelo da Terra de Basto

“O Castelo da Terra de Basto mais velho que a nacionalidade” trata-se de uma notável comunicação que o distinto arqueólogo C. da Cunha Coutinho apresentou na Associação dos Arqueólogos Portugueses em 1942.
Carlos Cândido de Melo e Faro da Cunha Coutinho, nasceu nas Casas Novas em Santa Marinha do Zêzere (29/03/1885 – 29/03/1949), Engenheiro Agrónomo pela Universidade de Lovaina (Bélgica), doutor em Ciências Agronómicas pela Escola Superior de Agricultura de Portici (Itália) e licenciado em Ciências Histórico-Naturais pela Universidade de Lisboa.
Foi senhor, entre outras, da Casa de Travassinhos, em Cruz de Baixo, freguesia de Arnoia, concelho de Celorico de Basto, que actualmente pertence à sua filha D. Maria Emília Guedes de Andrade da Cunha Coutinho.
Em meados do século XX, o Castelo de Arnoia foi classificado como Monumento Nacional por Decreto nº 35532, de 15 de Março de 1946.


Actualmente, afecto ao Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) que lhe concluiu obras de consolidação e restauro, o Monumento reabriu ao público desde Janeiro de 2004.
Para consultar o trabalho completo de C. da Cunha Coutinho clique aqui (0.854 MB)

Para ver esta foto em maior resolução (3588x2403) clique aqui (2,15 MB)




sábado, novembro 11, 2006

Dragões de Basto

A Casa do F C Porto - Dragões de Basto (Delegação nº 28) foi fundada em 17 de Março de 1995.
O início deste projecto teve lugar no dia 17 de Dezembro de 1994, num encontro de portistas Celoricenses, liderados por Francisco Manuel de Campos Magalhães Costa.
Efectivamente a década de 90 foi de grande expansão das delegações do FC Porto, e a de Celorico de Basto, no sentido de assumir a unidade e coesão da mística dragoniana, procura ser o grande "embaixador" do Clube na Região de Basto.
A primeira sede social dos Dragões de Basto foi no lugar da Venda Nova, em Britelo, posteriormente funcionou no 1º andar de um edificio na Avenida João Pinto Ribeiro e actualmente situa-se na Rua Serpa Pinto, onde é proporcionado aos sócios e simpatizantes, num ambiente de sã convivência, assistirem aos jogos em écran gigante.




De 1995 a 2000 esta colectividade foi presidida por Francisco Magalhães Costa (Fundador e sócio nº 1).










Joaquim Pinto de Vasconcelos, foi Presidente da Direcção dos Dragões de Basto de 2001 a 2004.







Actualmente o Presidente dos Dragões de Basto (2005/07) é Horácio Martins de Carvalho, que é acompanhado na Direcção por Fernando Teixeira, Joaquim Monteiro, Rui Sousa, Agostinho Andrade, José Lopes, Luis Lopes, Joaquim Ribeiro, André Cardoso, António Teixeira, Paulo Carvalho, Manuel Neiva e Carlos Moura.
A Assembleia Geral é constituida por Francisco Magalhães Costa, Gabriel Barros e Mário Reis. O Conselho Fiscal é formado por José Mesquita, José Lopes e António Lousada.
Das suas actividades regulares, constam algumas deslocações a jogos ao Estádio do Dragão, a organização de Torneios de Sueca, Snnoker, Jogos Natalícios e participação em Torneios de Futebol de Praia.


sábado, outubro 28, 2006

Cortejo de Oferendas

Cortejo de Oferendas – 1958, a favor do Hospital de S. Bento de Arnoia – Celorico de Basto.


Época áurea dos cortejos de oferendas, momentos inesquecíveis de generosidade, de humanismo e de muitos sonhos que proporcionavam angariar fundos para o bom funcionamento desta instituição.
A Santa Casa da Misericórdia de S. Bento de Arnoia foi aprovada por Carta Régia de D. Luís em 14 de Julho de 1867, confirmada pelo Sr. Arcebispo Primaz D. José Joaquim de Azevedo e Moura, em 1868.
O seu fundador Comendador Geraldo José da Cunha, impôs ao seu herdeiro, Agostinho Alves da Cunha, a obrigação de destinar casa para um pequeno hospital no edifício do Convento Beneditino.
Para o efeito deixou para fundo a quantia de quatro contos de reis e Agostinho Alves da Cunha, cedeu para o hospital uma pequeníssima parte do referido convento.
Efectivamente o hospital de S. Bento ao longo dos anos atravessou muitas dificuldades financeiras para fazer face às despesas correntes com o tratamento dos doentes.
Neste período, estas manifestações de caridade pública tinham um efeito prático na angariação de fundos para a manutenção dos serviços existentes, designadamente da assistência médico-cirúrgica, partindo do princípio que a comunidade tem obrigação de sustentar o seu hospital.
Num texto publicado pelo Provedor Comendador Mota Ribeiro, pode ler-se “trata-se de uma casa de caridade, que merece todas as nossas complacências, todos os nossos sacrifícios para que este refúgio dos pobrezinhos doentes não desapareça, com inerente prejuízo para todo o concelho”.











sábado, outubro 21, 2006

Monsenhor Albino Silva

Monsenhor Albino Alves da Cunha e Silva

(21-09-1882) - (19-09-1973)


Nasceu no dia 21 de Setembro de 1882, na casa de Vila Pouca, freguesia de Codessoso, concelho de Celorico de Basto. Era filho do senhor Avelino Alves da Cunha e Silva e D. Ana Joaquina da Mota e Andrade.
Estudou em Amarante e Guimarães, chegada a hora de escolher uma profissão optou pelo sacerdócio, contrariando a vontade do pai, que queria vê-lo formado em Direito, mas indo de encontro ao sonho da mãe, pelo que prosseguiu os seus estudos no Seminário de Braga, tendo sido ordenado sacerdote em Setembro de 1905. A sua primeira paróquia foi a de freguesia de Codessoso.
Com a Lei da Separação da Igreja e do Estado, após a revolução de 1910, verifica-se o encerramento de conventos e estabelecimentos religiosos. O Padre Albino, fiel aos princípios dos Santos Evangelhos e dos postulados da Santa Igreja, não se dobrou diante da prepotência dos homens, enfrentando tudo e todos. Condenado à prisão e degredo em África, foi obrigado a fugir para que a Igreja não perdesse um bom combatente.
No ano de 1912, com 30 anos de idade e 7 de sacerdócio, inicia uma longa viagem de fuga que passou pelo percurso a pé de Celorico a Braga, indo desta cidade de trem até Monção onde através do rio Minho conseguiu passar para a cidade espanhola de Tui, tendo no porto de Vigo embarcado no vapor “Zelândia” rumo ao Brasil.
Em terras brasileiras foi nomeado coadjutor na paróquia de Jaboticabal e de Jaú. Mais tarde, nomeado vigário da paróquia de Barra Bonita onde permaneceu 4 anos.
E é em 28 de Abril de 1918, que Padre Albino Silva assumia a direcção da paróquia de Catanduva, nomeado por D. José Marcondes Homem de Melo, Bispo de S. Carlos.
Neste município a sua obra foi vasta e de grande interesse social e humanitário:
construção da Igreja Matriz decorada pelo pintor brasileiro Prof. Benedito Calixto; a Santa Casa da Misericórdia, hoje hospital Padre Albino, um magnifico estabelecimento hospitalar do Estado de S. Paulo; o Asilo de Velhos, para 100 pessoas; a Vila de S. Vicente, aglomerado residencial; o Albergue Nocturno; o Colégio das Irmãs ou Colégio de Nª Senhora do Calvário; os Lares “Ortega” e “Anita Costa”; o Orfanato “Ortega Josué”; o prédio da Acção Católica; a Casa da Criancinha “Sinharinha Netto”; construção de um grande prédio, destinado à residência do Bispo de Catanduva; um Sanatório de Homens Tuberculosos, para 700 doentes; 13 igrejas e várias capelas construídas nos arredores de Catanduva; o Santuário e Paróquia de Nª Senhora Aparecida; o Ginásio “D. Lafaiete”; o Seminário “Cesar de Bus”; as Faculdades de Medicina, de Administração de Empresas e de Educação Física.
Aquando dos 25 anos, à frente dos destinos da paróquia desta cidade brasileira, a comunidade local, sob os auspícios do Bispo da Diocese, promoveu uma semana de homenagem do Jubileu de Monsenhor Albino Silva, tendo o jornal “Folha do Povo” de 28 de Abril de 1943 mencionado: «Católicos ou não, todos se sentem orgulhosos de manifestar ao inigualável Vigário, por este grato acontecimento, toda a sua simpatia e gratidão» e prosseguia «a sua generosidade foi tão grande que foi denominada de delícia do género humano». «Agora, em vez de uma estátua que uma comissão se propunha elevar na Praça da Igreja Matriz, em sua honra, preferiu destinar as importância doadas para a construção do Hospital de Isolamento e Maternidade, cuja primeira pedra foi lançada em 2 de Maio de 1943.»
O título de Monsenhor foi concedido pela Santa Sé, a pedido de D. Lafayette Libanio.
Faleceu em 19 de Setembro de 1973 dois dias antes de completar 91 anos, por insuficiência respiratória.
Como referia a Revista Ilustrada “O Século” de 9 de Julho de 1948, «a vida do Padre Albino é já um mundo. Não se pode mais descrevê-la num simples relance».


domingo, outubro 15, 2006

sexta-feira, outubro 06, 2006

BVC 80 Anos

Os Bombeiros Voluntários Celoricenses, instituição prezada por todos no Concelho e a que todos nos sentimos reconhecidamente gratos, existe desde 15 de Agosto de 1926, sendo os seus Estatutos aprovados por Alvará de 28 de Março de 1927, subscritos pelos Sócios fundadores, cujos nomes é da maior justiça que os lembremos, pois concretizaram um sonho, venceram muitas dificuldades e hoje prosseguem a sua nobre acção humanitária ao serviço dos Celoricenses.
Foram Sócios Fundadores: Manuel Guilherme Alves Machado (Barão de Fermil), Dr. António Teixeira da Mota Guedes, Dr. Ernesto de Castro Leal, Dr. Francisco Xavier de Meireles, Dr. João Pulido de Almeida, Jerónimo Pacheco de Campos Pereira Leite, Artur Alves Machado, António Alves Monteiro, João Baptista Ribeiro da Cunha, Álvaro da Silva Penafort, Prof. Vasco Luís Monteiro, Francisco Carvalho, Avelino de Moura Leite Maciel, Domingos Pereira Dias Loureiro, João Baptista Alves Leite, Alfredo Fernandes de Freitas e Armando de Oliveira Camelo.
Ao longo dos tempos, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Celoricenses, sempre superou todas as dificuldades, naturalmente com o apoio incondicional da Comunidade, do Poder Central e Local e alguns Beneméritos e que por uma questão de elementar justiça, devemos aqui referir o casal Portugal, D. Cassilda Augusta Machado Cardoso Oliveira Portugal e o Senhor José Artur de Oliveira Portugal.
Uma palavra de apreço também a todos os abnegados “Soldados da Paz” que passaram pelo Corpo Activo da Corporação, que sempre serviram de alma e coração e de uma forma voluntariosa a população Celoricense, sempre fazendo juz ao seu lema, “Morte ou Vitória”.
Durante os 80 anos de existência, a A. H. B. C. teve uma Comissão Instaladora (1926 a 1928) e as Direcções eleitas pelos Associados foram lideradas por 19 Presidentes (1928 a 2006), que sempre contribuíram para o desenvolvimento e engrandecimento da Associação.  Actualmente o seu Presidente, Fernando Albino Fernandes de Freitas, que recentemente foi agraciado com a Medalha de Serviços Distintos, Grau Ouro da Liga dos Bombeiros Portugueses, pelos 31 anos de dedicação, amor e trabalho à causa do Associativismo e do Voluntariado.
O primeiro Comandante foi Álvaro da Silva Penafort, seguido do Prof. Vasco Luis Monteiro, Afonso Teixeira Novais, José Pedro, Prof. António Joaquim Andrade Bastos, António Portilho de Freitas (Interino), Fernando Vasques Coutinho da Mota Guedes e desde 1989 é Comandante o Senhor António Manuel Marinho Gomes, que actualmente acumula as funções de Presidente da Federação Distrital dos Bombeiros de Braga.



Quartel da Mota
A Secção da Mota dos Bombeiros Voluntários Celoricenses foi inaugurada em 11 de Dezembro de 2005, para dar resposta ás solicitações da população daquela área do Concelho.


O CONCELHO DEVE SERVIÇOS INESTIMÁVEIS À ASSOCIAÇÃO AO LONGO DOS SEUS 80 ANOS.
Prosseguindo afincadamente a nossa tarefa de construir um mundo melhor, saibamos todos dar as mãos e cantar os Parabéns aos Bombeiros Voluntários de Celorico de Basto que têm servido de exemplo a todos quantos, pela sua terra, pelas suas gentes e pela humanidade em geral, têm vindo a dedicar esforços em prol do amor ao próximo.