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Carlos Cândido de Melo e Faro da Cunha Coutinho, nasceu nas Casas Novas em Santa Marinha do Zêzere (29/03/1885 – 29/03/1949), Engenheiro Agrónomo pela Universidade de Lovaina (Bélgica), doutor em Ciências Agronómicas pela Escola Superior de Agricultura de Portici (Itália) e licenciado em Ciências Histórico-Naturais pela Universidade de Lisboa.
Foi senhor, entre outras, da Casa de Travassinhos, em Cruz de Baixo, freguesia de Arnoia, concelho de Celorico de Basto, que actualmente pertence à sua filha D. Maria Emília Guedes de Andrade da Cunha Coutinho.
Em meados do século XX, o Castelo de Arnoia foi classificado como Monumento Nacional por Decreto nº 35532, de 15 de Março de 1946.
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2 comentários:
Queria antes de mais cumprimenta-lo e depois felicita-lo pelo trabalho de pesquisa sobre a data do aparecimento e vida no interior e exterior do Castelo de Arnoia,local e localidade de onde sou natural,mas não residente,vou continuar a acompanhar outros dos os seus trabalhos,algunsjá passei de relance.um abraço A.B
Habituei-me desde criança a visitar o Castelo de ARNOIA,local onde minha mãe nasceu. Quando chegava do Porto corria de imediato para lá, e brincava nas sua muralhas, no poço, aos indios e cowboys, aos cruzados, aos cavaleiros de capa e espada... Mais tarde, a partir dos meus 16 anos passava horas a ler, de Eça a Dostoievski, mais tarde a escrever.
Hoje, dói-me a alma... Aquilo que O IPPAR, fez no interior do Castelo è um crime de lesa-Pátria.Pura e simplesmente destruiram parte dele. Um sentimento de revolta, de vergonha,de impotência acompanhar-me-á quando ao longe vejo as suas muralhas.Uma entidade oficial que devia perservar os monumentos do nosso País, simplesmente destrói-os.Num país civilizado, culto, os responsáveis desta barbárie nunca ficariam impunes. Olhai para essa foto do interior do Castelo. Agora, Portugueses vão lá. Vejam o que eles fizeram. Os responsáveis de tal acto, se calhar, estão algures no País a destruir a historia de Portugal... em vez de estarem na prisão.
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